É impossível ser consciente o tempo todo. Se fossemos, não haveria energia em nosso corpo o suficiente para suportar a demanda.
Mas como isso funciona?
Quando atravessa a rua, basta uma rápida olhada e, de repente, parece que você “sente” que é o momento de atravessar ou não.
Você apenas “sabe” que é o momento. Pode dar um zilhão de justificativas para esta tomada de decisão, mas o fato é que seu cérebro decidiu o que fazer, com base em milhões de experiências passadas, independentemente do teu esforço racional.
Essa “escolha” é apenas o resultado de aprendizados não conscientes, que da mesma maneira estão te guiando para relacionamentos fracassados, maus hábitos ou pensamentos negativos.
Por exemplo: você sabe que precisa maneirar no carboidrato e optar por uma saladinha. Mas, aparentemente você levou um brigadeiro a sua boca – como se a mão tivesse vida sozinha!
Não, não é espírito ruim!
É apenas um tipo de automação que seu cérebro aprendeu, e que está sabotando seus esforços – que são automações aprendidas em outros momentos.
No Método Kraisch nós procuramos atuar sobre estas automações e como elas estão associadas a suas escolhas no dia a dia. Com a terapia, o objetivo é te ajudar a tomar consciência desses padrões e transformar o que está limitando.
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REFERÊNCIA
Bechara, A., Damasio, H., & Damasio, A. R. (2003). Role of the amygdala in decision-making. Annals of the New York Academy of Sciences, 985, 356–369. https://doi.org/10.1111/j.1749-6632.2003.tb07094.x